11 metros
60hp 4 Tempos
350 metros
350 metros
250km (rádio)
Ilimitado (Satcom)
15.000 pés
500kg
70kg
28 horas
O sistema aéreo não tripulado Atobá, nasce colocando o Brasil em um restrito clube de países detentores dessa tecnologia no mundo. Foi concebido como uma alternativa de alto desempenho e economicamente viável aos produtos ofertados no mercado internacional, a partir da necessidade de uma solução brasileira na área de veículos aéreos não tripulados estratégicos para o monitoramento de nosso extenso território. A empresa se capitaliza na ampla experiência acumulada por profissionais pioneiros no desenvolvimento desse tipo de tecnologia no Brasil.
Sensores de qualquer fabricante podem ser integrados no Atobá dependendo somente dos requisitos e da missão. A plataforma de voo Atobá pode embarcar um sensor primário no nariz da aeronave, e um ou mais sensores em sua baia de carga paga localizada no centro de gravidade, ou em pontos duros localizados nas asas. Na configuração com 28 horas de autonomia, a aeronave tem capacidade para portar até 70 kg, enquanto na configuração com 20 horas de autonomia, a capacidade de carga paga sobe para 150 kg. Os sensores possíveis podem incluir, mas não se limitam a:
A empresa, que tem sua planta no municipio de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, possui atualmente capacidade produtiva para 4 aeronaves por ano. Nossos laboratorios permitem testes e ensaios de materiais, recursos fundamentais para o desenvolvimento de produtos aeronauticos em campositos de alta tecnologia.
Eudes foi oficial da Marinha Brasileira e submarinista. Foi presidente, diretor, e membro do conselho de diversas empresas no Brasil e no Exterior.
Gilberto é formado em administração de empresas pelas Universidades de Boston e Harvard. Foi fundador de uma empresa pioneira no Brasil na área de drones, e responsável pela primeira implementação do uso de drones nas forças armadas brasileiras, o CFN-PelVANT.